Como é de conhecimento da maioria dos gestores de saúde, os centros cirúrgicos representam uma grande parte do faturamento dos hospitais. Proporcionar ferramentas estratégicas que caminhem para eficiência no fluxo de agendamento de cirurgias pode ser uma peça chave para melhorar a capacidade operacional do centro cirúrgico.

Mesmo com a ciência de que uma boa parcela do resultado financeiro vem do centro cirúrgico, muitos recursos ainda são desperdiçados devido a ociosidade das salas cirúrgicas, como aponta o estudo da Planisa, empresa especialista em soluções para organizações de saúde.

O impacto da ociosidade das salas cirúrgicas

Em uma amostra de mais de 30 hospitais em todas as regiões do país, a taxa de ocupação média dos centros cirúrgicos das unidades hospitalares é de apenas 38%. O estudo sinaliza a necessidade de otimizar os espaços, devido ao alto custo que possuem, sendo uma grande parcela representada pela parte fixa.

Em uma amostra de mais de 30 hospitais em todas as regiões do país, a taxa de ocupação média dos centros cirúrgicos das unidades hospitalares é de apenas 38%.

Os centros cirúrgicos possuem estruturas que dificultam ocupações mais robustas. Uma só sala cirúrgica vaga, que deve se manter disponível para os casos de emergências, é o suficiente para gerar ociosidade e impactar diretamente na ocupação geral do setor.

A ociosidade impacta diretamente no custo de todos os procedimentos. Isso porque, quanto mais horas um centro cirúrgico fica sem uso, maior será o custo da hora de sua utilização. Por isso, é relevante otimizar a sua utilização que, mesmo sem funcionar, possui custo elevado que em sua grande parte é representada pelas despesas fixas.

Ainda no mesmo estudo da Planisa, o custo médio de uma hora do centro cirúrgico indica o valor R$ 1.840. E os custos com pessoal médico e não médico representa, em média, 50% ou mais do custo total.

As principais ações a serem tomadas

Uma das ações que podem ser aplicadas com o propósito reduzir essa ociosidade é uma boa gestão do mapa cirúrgico. Por meio do planejamento do mapa, é possível ter uma visão geral dos intervalos de utilização das salas.

A ferramenta melhora a previsão dos procedimentos e permite maior flexibilidade na agenda dos cirurgiões para reprogramações de dias e horários. Essa gestão, quando feita por meio de uma plataforma inteligente e automatizada, impacta não somente na redução da ociosidade das salas, mas como também, na diminuição dos atrasos entre um procedimento e outro.

Como os gestores usam a tecnologia para reduzir a ociosidade das salas

A gestão de instrumentos, equipamentos e materiais necessários para realizar o procedimento, também é um ponto crítico que pode ser gerenciado e, assim, evitar o gargalo da ociosidade. Ter uma plataforma de agendamento e autorização de cirurgia como aliada é ação estratégica para eficiência do processo.  Pois, através dela, é possível validar, de forma automatizada e segura, a disponibilidade dos materiais para os dias, locais e horários requeridos. Em caso de conflito, a ferramenta Neoh Cirurgia sugere novas datas e horários aos solicitantes.

Conferido o que foi autorizado, o solicitante avança preenchendo parâmetros relacionados a cirurgia tais como a reserva de UTI, a reserva de sangue, a coleta de congelação, a lateralidade, os equipamentos e caixas necessários ao procedimento.

A experiência com a inovação da Intelectah, vai além da garantia da redução da ociosidade das salas. A jornada com a nossa solução, garante outras entregas de valor que são essenciais para os médicos, os atendentes, as secretárias e para o hospital.

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